Querer, poder, dever
Já pensaram na diferença entre querer, poder, dever?
E poderia aqui acrescentar ...
fazer?
Parecem pequenas coisas, tão semelhantes e ao mesmo tempo tão antagónicas e que diferenciam as pessoas e a sua postura perante o mundo, a vida e os outros!
Há coisas que queremos ter/fazer mas não devemos ou podemos.
Há coisas que devemos ter/fazer, mas não queremos nem podemos.
Há coisas que podemos ter/fazer, mas não devemos nem queremos.
E, numa visão simplista, são estes os principais aspectos que diferenciam as pessoas e a sua forma de encararem o mundo e a forma como escolhem viver a sua vida (seja profissional, pessoal, amorosa, ...).
Há os que seguem fielmente as regras da sociedade, da vida, de qualquer forma de moral ou religião que achem ter e que, sem nunca se questionarem ou ousarem sair da sua zona de conforto, se limitam ao que acham (ou lhes foi imposto) que devem fazer. Podem querer outras coisas, fazer outras coisas, mas estão presos a algum sentido de "dever" e não saem daquilo. Muitas vezes acham que "não devem" e como tal, mesmo querendo, acham que não podem... E acabam por ter uma vida infeliz, pois não lutam pelo que realmente querem.
Há os que querem coisas que não devem e que, ou se remetem para a posição dos primeiros (que acabei de descrever) ou lutam pelas coisas que querem, independentemente de algum padrão instituído e criam as suas oportunidades.
E há os que podem ter coisas que não devem (visto que se não as querem nem vale a pena falar nisso) e que, de igual forma ao anteriormente descrito, ou ousam ter as coisas que não devem, ou continuam na sua pacata vida, sem sobressaltos.
Parecem pequenas coisas, tão semelhantes e ao mesmo tempo tão antagónicas e que diferenciam as pessoas e a sua postura perante o mundo, a vida e os outros!
Há coisas que queremos ter/fazer mas não devemos ou podemos.
Há coisas que devemos ter/fazer, mas não queremos nem podemos.
Há coisas que podemos ter/fazer, mas não devemos nem queremos.
E, numa visão simplista, são estes os principais aspectos que diferenciam as pessoas e a sua forma de encararem o mundo e a forma como escolhem viver a sua vida (seja profissional, pessoal, amorosa, ...).
Há os que seguem fielmente as regras da sociedade, da vida, de qualquer forma de moral ou religião que achem ter e que, sem nunca se questionarem ou ousarem sair da sua zona de conforto, se limitam ao que acham (ou lhes foi imposto) que devem fazer. Podem querer outras coisas, fazer outras coisas, mas estão presos a algum sentido de "dever" e não saem daquilo. Muitas vezes acham que "não devem" e como tal, mesmo querendo, acham que não podem... E acabam por ter uma vida infeliz, pois não lutam pelo que realmente querem.
Há os que querem coisas que não devem e que, ou se remetem para a posição dos primeiros (que acabei de descrever) ou lutam pelas coisas que querem, independentemente de algum padrão instituído e criam as suas oportunidades.
E há os que podem ter coisas que não devem (visto que se não as querem nem vale a pena falar nisso) e que, de igual forma ao anteriormente descrito, ou ousam ter as coisas que não devem, ou continuam na sua pacata vida, sem sobressaltos.
Mas qual a melhor forma de encarar a vida?
Seguir no caminho que alguém decidiu que seria o nosso, ou que achamos ser o correcto?
Ou lutar por aquilo que queremos e fazer com que as coisas aconteçam?
Ser mais um carneiro no meio do rebanho ou assumir o papel de pastor e encontrar o nosso próprio caminho?
A resposta à forma como reagem entre o quero, posso, devo, reflecte a postura perante a vida e os factos da vida.
Serei eu mais uma das pessoas que fica à espera que as coisas aconteçam, que "caiam do céu" as oportunidades para ter/fazer o que quero?
Ou serei uma pessoa que acredita que as oportunidades de fazem e constroem e se quero algo (independentemente de dever) eu POSSO construir as oportunidades para ter o que quero, para fazer o que quero?
Pensem nisso, na próxima vez que acharem que não podem ou não devem fazer algo que querem... será que realmente não podem?...
E não me digam que não devem ou podem por causa de terceiros, pois se não vamos roubar nem matar ninguém, tudo nesta vida se pode fazer.
É uma questão de honestidade para com nós próprios e em seguida para com os outros. E de lutar pelo que se quer, pois a partir do momento que queremos algo (legal), só nós próprios nos impedimos de o obter...
Porque, pessoalmente, acredito que as oportunidades não caem do céu ... acredito que se QUERO algo, sou EU que devo POSSO e DEVO criar a minha oportunidade, construir o meu caminho!
Posso vir a ser a ovelha negra, mas seguramente que não serei nunca apenas mais uma ovelha no rebanho da vida.
Seguir no caminho que alguém decidiu que seria o nosso, ou que achamos ser o correcto?
Ou lutar por aquilo que queremos e fazer com que as coisas aconteçam?
Ser mais um carneiro no meio do rebanho ou assumir o papel de pastor e encontrar o nosso próprio caminho?
A resposta à forma como reagem entre o quero, posso, devo, reflecte a postura perante a vida e os factos da vida.
Serei eu mais uma das pessoas que fica à espera que as coisas aconteçam, que "caiam do céu" as oportunidades para ter/fazer o que quero?
Ou serei uma pessoa que acredita que as oportunidades de fazem e constroem e se quero algo (independentemente de dever) eu POSSO construir as oportunidades para ter o que quero, para fazer o que quero?
Pensem nisso, na próxima vez que acharem que não podem ou não devem fazer algo que querem... será que realmente não podem?...
E não me digam que não devem ou podem por causa de terceiros, pois se não vamos roubar nem matar ninguém, tudo nesta vida se pode fazer.
É uma questão de honestidade para com nós próprios e em seguida para com os outros. E de lutar pelo que se quer, pois a partir do momento que queremos algo (legal), só nós próprios nos impedimos de o obter...
Porque, pessoalmente, acredito que as oportunidades não caem do céu ... acredito que se QUERO algo, sou EU que devo POSSO e DEVO criar a minha oportunidade, construir o meu caminho!
Posso vir a ser a ovelha negra, mas seguramente que não serei nunca apenas mais uma ovelha no rebanho da vida.